Tirei o fim de semana de folga pra fazer o que prometi semana passada: visitar a Feira do Livro num dia típico: sábado à tarde, calorzinho, sol, um monte de gente!
Depois de meia hora, resolvemos rumar ao Cais do Porto.
E continuamos pela lateral dos armazéns, até chegarmos nos pavilhões da Bienal.
Lá, as conversas entre os artistas e o encontro com amigos da faculdade foram aumentando nosso pequeno grupo de visitantes.
Um dos mediadores, que também me conhecia, deu a dica de ouro: "bah, vai lá conferir a Zona Franca. Tá sensacional!"
E realmente estava.
Duas instalações marcaram mais: uma, com uma obra toda feita de massa de modelar, grudada na parede, que despencou enquanto contemplávamos um vídeo com aquelas engenhocas no maior estilo "abertura do Rá-Tim-Bum", doidos pra saber como terminava. O segurança que nos acompanhava pediu que todos saíssem, para que a obra fosse reparada. Saí sem saber o final do filme e sem ler a história da cenourinha, que fiquei sabendo que percorria toda outra parede do "cubo das massinhas".
A segunda foi um exército de Mickeys e Minnies, literalmente. Ao mesmo tempo divertido e, confesso, assustador.
Faltou tempo para curtir bem todas as obras da Zona Franca, o Pôr-do-sol e o ventinho de beira-do-rio.
Mas, lógico, recomendo. A caminhada de volta, ao anoitecer, é uma ótima oportunidade para absorver todo o mar de informações.
E curtir a vontade de voltar, nem que seja só para assistir a engenhoca de novo.
Depois de meia hora, resolvemos rumar ao Cais do Porto.
E continuamos pela lateral dos armazéns, até chegarmos nos pavilhões da Bienal.
Lá, as conversas entre os artistas e o encontro com amigos da faculdade foram aumentando nosso pequeno grupo de visitantes.
Um dos mediadores, que também me conhecia, deu a dica de ouro: "bah, vai lá conferir a Zona Franca. Tá sensacional!"
E realmente estava.
Duas instalações marcaram mais: uma, com uma obra toda feita de massa de modelar, grudada na parede, que despencou enquanto contemplávamos um vídeo com aquelas engenhocas no maior estilo "abertura do Rá-Tim-Bum", doidos pra saber como terminava. O segurança que nos acompanhava pediu que todos saíssem, para que a obra fosse reparada. Saí sem saber o final do filme e sem ler a história da cenourinha, que fiquei sabendo que percorria toda outra parede do "cubo das massinhas".
A segunda foi um exército de Mickeys e Minnies, literalmente. Ao mesmo tempo divertido e, confesso, assustador.
Faltou tempo para curtir bem todas as obras da Zona Franca, o Pôr-do-sol e o ventinho de beira-do-rio.
Mas, lógico, recomendo. A caminhada de volta, ao anoitecer, é uma ótima oportunidade para absorver todo o mar de informações.
E curtir a vontade de voltar, nem que seja só para assistir a engenhoca de novo.
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