(Sim, companheiros de kawabanga, eu estava mudando o canal em frente à tv agorinha mesmo)
Já falamos sobre construir a vida em outro lugar. Mas... E quem escolhe recomeçar por aqui?
O Rio Grade do Sul nos dá oportunidades extraordinárias de fazer um tour por inúmeros países europeus, sem andar/gastar tanto.
Podemos ir do pedaço de Itália no Vale dos Vinhedos, a Hamburgo do Vale do Rio dos Sinos em pouquíssimo tempo. As estâncias do pampa fazem qualquer um voltar apaixonado por cavalos e mandando ver no portuñol. Isso sem falar da arquitetura lusitana que, procurando, ainda se encontra pelas ruas de Porto Alegre.
Que tal uma voltinha pelas chamadas línguas minoritárias? É aquele dialeto que provavelmente seus avós falam entre eles. Tem até classificação, acredita?
Essa veio lá do Wikipedia:
Que tal uma voltinha pelas chamadas línguas minoritárias? É aquele dialeto que provavelmente seus avós falam entre eles. Tem até classificação, acredita?
Essa veio lá do Wikipedia:
"Considerável parte do povo gaúcho, em geral os descendentes de imigrantes alemães e italianos, dentre outros, também falam os seguintes idiomas:
- Riograndenser Hunsrükisch (um idioma regional sul-brasileiro falado aí desde há quase dois séculos pela maioria dos teuto-brasileiros no Rio Grande do Sul) também conhecido como Alemão Hunsrückisch. Hoje o número de falantes é de pelo menos um ou dois milhões, de acordo com as estimativas mais aceitas por especialistas.
- Plattdietch ou plattdüütsch, que é uma junção dos dialetos do baixo-alemão em uma só língua (falado em partes dos Países Baixos, sul da Dinamarca, norte da Alemanha e noroeste da Polônia, com a sua existência lingüística reconhecida oficialmente pela União Européia) ao qual pertence o dialeto Pomerano falado em várias regiões do sul do Brasil, na pequenina vila Dona Otília, localizada no município de Roque Gonzales, Rio Grande do Sul e na cidade vizinha de Blumenau, Pomerode, no Estado vizinho de Santa Catarina;
- Talian (versão sul-brasileira do vêneto) falado principalmente na região de Caxias do Sul, Bento Gonçalves e outras cidades e lugarejos da região italiana do Rio Grande do Sul;
- Castelhano, sem deixar de mencionar o "portunhol" muito falado nas regiões fronteiriças do Brasil com a Argentina e Uruguai, Paraguai etc.);
- Outras línguas, finalmente, em menor escala, ainda existem vários outros núcleos de idiomas e dialetos no Rio Grande do Sul (por exemplo: polaco, lituano, árabe ou iídiche) "
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Sul#Imigrantes_alem.C3.A3es)
- Plattdietch ou plattdüütsch, que é uma junção dos dialetos do baixo-alemão em uma só língua (falado em partes dos Países Baixos, sul da Dinamarca, norte da Alemanha e noroeste da Polônia, com a sua existência lingüística reconhecida oficialmente pela União Européia) ao qual pertence o dialeto Pomerano falado em várias regiões do sul do Brasil, na pequenina vila Dona Otília, localizada no município de Roque Gonzales, Rio Grande do Sul e na cidade vizinha de Blumenau, Pomerode, no Estado vizinho de Santa Catarina;
- Talian (versão sul-brasileira do vêneto) falado principalmente na região de Caxias do Sul, Bento Gonçalves e outras cidades e lugarejos da região italiana do Rio Grande do Sul;
- Castelhano, sem deixar de mencionar o "portunhol" muito falado nas regiões fronteiriças do Brasil com a Argentina e Uruguai, Paraguai etc.);
- Outras línguas, finalmente, em menor escala, ainda existem vários outros núcleos de idiomas e dialetos no Rio Grande do Sul (por exemplo: polaco, lituano, árabe ou iídiche) "
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Sul#Imigrantes_alem.C3.A3es)